Jornada de Estudos Ambientais (JEA): problematizando e combatendo o déficit de áreas verde

O evento busca refletir sobre a relevância das áreas verdes urbanas, sua relação com a cultura, a saúde e a conservação da sociobiodiversidade.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um mínimo de 12m² de áreas verdes/habitante. Rio Grande (RS), por exemplo, tem apenas a metade disto. Qual a influência deste déficit na qualidade de vida da população, na sua saúde mental, nos índices de violência, na conservação das espécies nativas? Como e por que as áreas verdes estão sendo perdidas para os grandes empreendimentos? Há um recorte social na ocupação das áreas de preservação permanente que levam a desastres ambientais na era das mudanças climáticas? Quais as diferenças concentuais entre áras verdes, parques urbanos, unidades de conservação, áreas de preservação permanente, reservas legais, terras idígenas, parques urbanos, etc.? Quais são os direitos coletivos que estão sendo violados pelo décficit de áreas verdes?

Serão realizados dois dias de intensos debates, oficinas e tirlhas para refletir sobre este instigante tema na primeira Jornada de Estudos Ambientais.